Fez-me bem apanhar ar. Deixar que todos os pensamentos destorcidos e complicados se libertassem e fosse restabelecida a autonomia de raciocínio.
Fez-me bem falar. Expor todos os sentimentos e ideias que conviviam sobrepostas e que me impediam de me sentir bem.
Tudo se tornou mais claro após o conciliar destas duas acções.
Parei, expus, respirei e ouvi a objectividade dos factos e não a subjectividade da insegurança. Sinto-me melhor, com a certeza do que quero e do que terei de fazer para não ser de novo incomodada pela incerteza, que apenas torna a vida mais complexa e difícil de compreender.
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