Não é hábito meu utilizar este espaço para outros fins senão esvaziar a alma mas desta vez uma amiga precisa de uma ajudinha e cá estou eu para isso.
Pedia a todas as mulheres que perdem o seu precioso tempo a ler os meus devaneios para responderem a um pequeno e muito curto questionário. É algo fácil e que não vos rouba mais do que um minuto.
Este é o link
Nós agradecemos, é de extrema importância a obtenção do maior número de respostas.
E se quiserem divulgar agradecemos também.
Mesmo quando tudo está bem as cicatrizes permanecem. A percepção que permanecerão sempre presentes só agora é uma realidade. Os momentos mais frágeis abrem as feridas tidas como saradas e as memórias massacram o que já foi ultrapassado.
Pensei que tivesse curada. Aliás, acredito que estou. Sofri muito, num silêncio inaceitável por vezes. Julguei que no passado ficassem esses maus momentos e os seus sentimentos adjacentes. Enganei-me.
Ultrapassar é diferente de esquecer. Há coisas que não se esquecem nomeadamente aquelas para as quais tivemos de criar reforços.
Fui atacada de tal maneira por algo que me fez voltar aquilo. Mesmo estando numa estabilidade, ansiada de ser alcançada pela maior parte das pessoas, senti-me frágil, derrotada, insegura. Tal como no passado.
Felizmente, tenho alguém que me resgatou do que me dilacerava, dando-me sanidade para a consciencialização do que tenho hoje e do ambiente propício à cura definitiva desses meus medos.
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