Não é hábito meu utilizar este espaço para outros fins senão esvaziar a alma mas desta vez uma amiga precisa de uma ajudinha e cá estou eu para isso.
Pedia a todas as mulheres que perdem o seu precioso tempo a ler os meus devaneios para responderem a um pequeno e muito curto questionário. É algo fácil e que não vos rouba mais do que um minuto.
Este é o link
Nós agradecemos, é de extrema importância a obtenção do maior número de respostas.
E se quiserem divulgar agradecemos também.
Não estava preparada para passar por isto de novo. Não estava. Não é justo. Como é possível reviver de tal forma esta agonia que não pensei sentir tão cedo. Havia jurado a mim mesma que não deixaria voltar a acontecer...
Deixei...
Mais uma vez, deixei-me acreditar que desta vez teria uma oportunidade para ser feliz. Felicidade. O que é isso afinal? Sempre que a alcanço é me arrancada de forma abrupta. Dói! Dói perder tudo o que pensei ter alcançado. Do que serviu ultrapassar toda a insegurança? Do que servir ter lutado com o passado? Do que serviu se no final tudo volta. A perda. A dor. O sofrimento. A utopia de um sentimento feliz e solidamente real e estável.
Caí de novo. Nem sei bem como, mas caí. E apesar de neste momento ainda não me ter mentalizado que a vida voltou a pregar-me uma partida, sei que vai custar ainda mais. Vai magoar com mais intensidade ainda. Não se esquece o que se viveu. Não se esquece o que se sente, de um dia para o outro. E pior...não consigo aceitar tão facilmente como gostaria...
I can't stop shaking
Morro de medo. Medo de gostar demais.
Sou incapaz de permanecer estável sem pensar que poderei passar pelo mesmo...a mesma dedicação, a mesma ilusão, o mesmo final.
Hoje foi me dito para não me deixar afectar pelo passado, não permitindo que este interfira no presente. Tento mas sem o conseguir fazer plenamente. Há feridas passadas que doem com as acções presentes. Lembranças do que é gostar e viver de acordo com esse sentimento para tudo não passar de excesso de sentir contrastante com qualquer outro encarar de relação.
Já não sei se sou eu que dou uma importância desajustada ao sentir. Desconheço se será possível haver sentimento mútuo sem um dos sentimentos se sobrepor ao outro. Deixo de compreender o meu próprio entendimento de circunstâncias, que cada vez mais se apresentam desajustadas e pouco frutíferas.
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