Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

Vulnerável

 

 

Mesmo quando tudo está bem as cicatrizes permanecem. A percepção que permanecerão sempre presentes só agora é uma realidade. Os momentos mais frágeis abrem as feridas tidas como saradas e as memórias massacram o que já foi ultrapassado.

 

Pensei que tivesse curada. Aliás, acredito que estou. Sofri muito, num silêncio inaceitável por vezes. Julguei que no passado ficassem esses maus momentos e os seus sentimentos adjacentes. Enganei-me.

 

Ultrapassar é diferente de esquecer. Há coisas que não se esquecem nomeadamente aquelas para as quais tivemos de criar reforços.

 

Fui atacada de tal maneira por algo que me fez voltar aquilo. Mesmo estando numa estabilidade, ansiada de ser alcançada pela maior parte das pessoas, senti-me frágil, derrotada, insegura. Tal como no passado.

 

Felizmente, tenho alguém que me resgatou do que me dilacerava, dando-me sanidade para a consciencialização do que tenho hoje e do ambiente propício à cura definitiva desses meus medos.

Estou...: vulnerável
Publicado por ascertezasdasincertezas às 22:27
link | Comentar | Ver comentários (5) | favorito

E eu sou assim...


ver perfil

seguir perfil

. 147 seguidores

pesquisar

Agosto 2012

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Inconstâncias recentes

Vulnerável

Inconstâncias armazenadas

tags

todas as tags

blogs SAPO

subscrever feeds